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30.7.03

 

GENÉTICO

Não achei nada demais a irmã da dupla Gian e Giovani ter forjado o próprio seqüestro (clique aqui).

Ela fingiu que foi seqüestrada por nove horas. E eles fingem que cantam há anos.

É de família, poxa!

29.7.03

 

CASO VERDADE

Aviso: a história abaixo é verídica. No entanto, por questões de segurança, os envolvidos pediram que suas identidades não fossem reveladas. Por isso, seus nomes foram trocados no relato.

Orestes e Almeidinha (gostaram?) eram amigos de longa data. Moravam em bairros vizinhos, jogavam no mesmo time de pelada e falavam as maiores baixarias no choppinho de quarta-feira depois do trabalho. Sim... Orestes e Almeidinha trabalhavam na mesma empresa.

E foi numa daquelas mornas tardes de trabalho que o inesperado aconteceu. Almeidinha estava enrolando na frente do computador. Já tinha lido dezessete piadas de português quando bateu aquela irresistível vontade de tomar um cafezinho, ir ao bebedouro e, claro, como ele mesmo dizia, "dar aqueeeela mijada". E lá foi o Almeidinha para o banheiro. Olhou-se rapidamente no espelho, ajeitou a gravata marrom (horrorosa), e quando abriu a porta da segunda cabine (Almeidinha era fiel ao vaso como um cão. Quase supersticioso. Só ia na segunda cabine) deparou-se com uma cena até então inimaginável em seus piores pesadelos: Orestes, o bom e velho Orestes, morador do Méier, botafoguense (há coisas que realmente só acontecem aos botafoguenses) e pai rancoroso, estava ali, urinando sentado no vaso sanitário.

Almeidinha ficou mais pálido que bunda de padre. Para ele, mijar sentado era (e é) um verdadeiro atentado contra toda e qualquer convenção de masculinidade. Era (e é) um tapa na cara da tradição. Era (e é) o que restava aos homens na luta contra a latente supremacia feminina. Como é que ele, Almeidinha, "O" Almeidinha, cliente vip do Bar Luiz e chamado pelo nome na Vila Mimosa, poderia, a parir de então, passar a bola para o Orestes na pelada? Para quem ele enviaria aqueles e-mails com arquivos gigantescos de ninfetas nuas em ".pps"? Foi mais que um banho frio. Foi, quiçá, um apocalipse... o maior desgosto da vida de um Almeidinha que, com um nó na garganta, ainda teve tempo de perguntar:

- Orestes... que p*%$#*orra é essa???
- Hã? O quê? Que é? - gaguejava Orestes, que num prmeiro estágio, ainda tentava disfarçar e fingir normalidade apesar dos olhos arregalados e das bochechas vermelhas.
- Orestes... (silêncio atônito)
- Que é, p*%$#*orra?!? Fecha essa porta, Almeidinha! Não tá vendo que eu tô aqui? - bradou, passando para o estágio 2 de quem é flagrado: o do contra-ataque.
- Fecha o cacete, Orestes! Fecha... o... cacete! Onde já se viu, rapá?! Tu tá mijando sentado, Orestes! Sentado! - gritou!
- Ih é... - voltando para o estágio 1.
- Orestes... sentado! - gritou mais alto.
- Shhhh... ô rapaz... - apontou para a porta do banheiro, pedindo silêncio e assumindo, ainda que parcialmente, sua condição passiva e culposa.
- P*%$#*uta m... - balbuciou Almeidinha, que como quem lamenta (ou reza), fechou os olhos, jogou o polegar e o indicador da mão direita (a que não estava segurando a porta) entre eles, respirou fundo, fez uma breve careta de quem respira fundo no banheiro, e voltou a perguntar:

- Orestes, vamos lá, o que tá acontecendo contigo?
- P*%$#*orra Almeidinha... - quase chorando.
- Não chora não, seu... seu... seu sentado ("xingou")! Conta logo senão eu...
- Tá bem (interrompeu ousadamente)! É que segunda passada saí com uma loura descomunal. Almeida... nem te conto... 1,80m de mulher. Uma potranca!
- E daí? Ela te fez um "fio-terra" e você curtiu? Foi isso?
- Nããão... tô falando sério... a mulher era um estrondo, rapaz. A loura tinha um peitão, bundinha pra cima, toda se querendo (sic!) e na hora H... eu brochei.
- E daí?
- Daí que na terça quis dar a volta por cima e saí a Rosilene da xerox.
- A ?
- É... a !
- P*%$#*orra, Orestes. Você nem conta!
- Pois é... logo com a Rô, moreninha, 19 aninhos, toda neném... na hora H, brochei de novo. E no desespero, hoje na hora do almoço, recorri a uma profissional do ramo... aquela da tatuagem, lembra?
- A do quadrilzinho?
- Essa aí! Brochei de novo.

- Orestes... (tom solidário) tudo bem, brochar faz parte, pô. Mas mijar sentado? Por que? Pra quê?
- Almeidinha, depois de tudo isso você ainda acha que eu vou dar a mão para este filho da p*%$#*uta?!?!

Orestes era mesmo um pai rancoroso.

27.7.03

 

TURBULÊNCIA

Em momentos como este (clique aqui), lamento profundamente a existência dos detectores de metais nos aeroportos.

Como no Brasil não existem terroristas dispostos a jogar aviões contra edifícios, só nos resta torcer para que eles (clique aqui) voem juntos novamente.

Mas desta vez pela TAM. Só para garantir...

24.7.03

 

LOS HERMANOS GEMELOS


Ana Júlia, quem diria, acabou viúva...

 

CAJU E KIBE

Hoje à noite chego em Natal (RN), onde ficarei por uma semana. Ah... e vou logo avisando: sou um cara galado! No bom sentido, claro.

 

A REVANCHE

Um novo torneio vem aí. Aguardem...

22.7.03

 

TAMANHO "PP"

Depois do sensacional MACHO PILLOW (mais abaixo), surge mais um produto para a mulher de peito (ou quase):


Você pode ser 1.0, mas tem de ter airbag.

20.7.03

 

ATAQUE DOS SONHOS

O Kibe Loco nunca foi chegado (mesmo!) a dar (mesmo!) palpites sobre o cenário futebolístico do país. Sacanear sim, opinar, jamais. No entanto, não poderíamos deixar de fazer uma breve explanação sobre a manchete que ocupou o noticiário esportivo dos jornais deste Domingo:

"Corinthians vence o Guarani com gol de Abuda!"

Tudo bem... não há nada demais no Corinthians vencer o Guarani, ainda mais por 1 a 0. Mas, o gol de Abuda, esse sim, é novidade... é o tchan! (Literalmente...)

O gol de Abuda, assim como o gol de letra ou o gol de calcanhar, além de demonstrarem beleza e oportunismo raros, agem como um elemento subliminar, humilhando o adversário e dificultando sua reação. Aliás, o Corinthians faz jus a sua história marcada pela democracia, e vence um clássico regional com um gol de preferência nacional... um gol de Abuda!

Abuda, que é maranhense, tem só 17 anos. É um Abuda da cor do Brasil, jovem, firme, pra cima e o melhor: encerrou um jejum de quatro (Ah... de quatro jogos sem vitórias no campeonato). Com tantas boas características, era de se esperar que Abuda sofresse várias entradas por trás. Mas Abuda não se intimidou, e cheio de ginga, driblou os duros adversários.

O lance da vitória veio aos 28 minutos. Num cruzamento, Abuda meteu a cabeça e aí a bola foi para dentro. A emoção foi tanta, que Abuda deitou e começou a chorar no gramado. Aí, já viu, né? Quando Abuda chora, é sinal que Bobô vem aí. E não deu outra: no segundo tempo apareceu o Bobô, que fazia sua estréia na equipe profissional do Corinthians.

Abuda e Bobô chegaram a jogar juntos por um tempo no ataque, mas já era hora de Abuda sair e se lavar no vestiário. O técnico, claro, botou Abuda pra fora sob o aplauso dos torcedores.

Agora, convocado, Abuda vai bater uma bolinha na Europa, seguindo o destino de outros "Abudas" tupiniquins. Só nos resta torcer para que a diretoria do Corinthians não repita o que vem fazendo há tempos: dar Abuda de mão beijada para um time estrangeiro.

Os europeus, muito espertos, já avisaram: querem Abuda, mas sem Bobô...

18.7.03

 

ADEUS FIO TERRA!

Uma campanha Kibe Loco, enaltecendo a melhor notícia dos últimos tempos. Estamos salvos, irmãos! Aleluia!


Chegou a hora de gozar (duplo sentido!) do seu proctologista!

Não entendeu? Clica aqui.

17.7.03

 

ESFIHAS DESVAIRADAS


Uma resposta sadia (com trocadilho, por favor).

16.7.03

 

MANJANDO

 

ELEMENTAR

Sabe por que a cena na qual Rodrigo Santoro falava, não pôde entrar no filme das Panteras?

Porque ele estava usando havaianas.

E bem... sabe como é, né? De sandália, não entra.

14.7.03

 

PAPAI URSO


Nem precisa revistar o bolso, viu?

 

ELEMENTAR


Sei não... mas o do bigodinho tá com uma cara de "fui eu"...

 

PARADOXO ESTENDIDO NA AREIA

Com seus quase 80 quilinhos, a "cantora e atriz" Preta Gil, genérico da Alcione e namorada de Marcos Mion (foto abaixo), vai posar nua. Isso mesmo! De acordo com o Jornal da Tarde, a filha do Ministro Gilberto Gil vai protagonizar um ensaio sensual previsto para ser lançado em agosto.


Pela foto acima, podemos constatar que o amor não é apenas cego. Ele também é retardado, usa uma barbinha ridícula e está fora do ar.

Moral da história: se ela pode, você também pode! Não se deprecie, mulherrr!!!

11.7.03

 

QUANTO VALE O SHOW?

Qual é a música? Marcha Fúnebre, maestro Zezinho!

E em 2009...


Mas só entra se estiver em dia com as mensalidades do Baú, viu?

Não entendeu? Clique aqui!

9.7.03

 

COPA PELA-SACO


Podem sugerir participantes...

8.7.03

 

MÔNICA PARA MAIORES

Quadrinho da série "Lições de moral que a Turma da Mônica nunca nos ensinou":

 

COPA PELA-SACO

Nas próximas horas, o resultado... e um anúncio surpreendente!

 

FRASES DO DIA

"Quem tem Boca, vai a Tóquio." (Pelé)

"Peixe morre pela Boca." (Edson Arantes do Nascimento)

6.7.03

 

É MOLE?

Este site aqui foi citado novamente na coluna do Zé Simão (Folha de São Paulo). Macacos me mordam! No bom sentido, é claro...

4.7.03

 

COPA PELA-SACO 2003 - FINAL!

 

TCHAN

Fernando Collor que se cuide. Parece que temos mais um presidente disposto a meter a mão na poupança dos outros (abaixo).

3.7.03

 

GRANDE BOCA OU OLHO GRANDE?

Pelé, diz aí: o que faltou para os meninos da Vila meterem a bola para dentro?

2.7.03

 

4, 3, 2, 1...

Veja como foram os resultados das QUARTAS DE FINAL da COPA PELA-SACO 2003:

1) Daniel 49,5% x 50,5% Junior - Foi por pouco, mas por muito pouco meeeesmo que a maquete do Ricky Martin venceu o playmobil de Barretos. Ou seja, na semifinal, Junior está como sempre quis: de quatro, digo... EM quatro!

2) Celso Portiolli 1% x 99% João Kléber - Pára, pára, pára! João Kléber aplicou uma chave-de-saco (cheio, naturalmente) no "sobrinho" do Silvio Santos - que era o mais votado até aqui - e finalizou o combate ainda no primeiro assalto. Impressionante.

3) Dhomini 70% x 30% Zé Pedro - Ninguém vai derrotar esse cara? Nunca?

4) Netinho 60% x 40% Jorge Vercilo - Jorge bem que tentou. Mas, como a vida imita a arte, acabou morrendo na praia. Isto é, que nem maré! Aparentemente ninguém é páreo para Netinho, o único que consegue cantar, chorar, rebolar e querer ser mãe ao mesmo tempo.

Nas próximas horas... a grande FINAL!

1.7.03

 

TRANSGÊNICO



E nesta terça, a semifinal da Copa Pela-Saco 2003! Não perca!